DI Cardoso é eleito prefeito de João Dourado.
Mais de 13 mil eleitores joãodouradenses elegeram, neste domingo (7/11), os novos gestores do município, localizado no Centro-Norte baiano. A chapa “Agora é com mais força” recebeu maioria dos votos (7.319 / 56,08%). Desse modo, a cidade passa a ser administrada por Diamerson Costa Cardoso Dourado e Clévia Santiago Silva Conceição, eleitos, respectivamente, para os cargos de prefeito e vice-prefeito. Conforme a Resolução 33/2021 do TRE-BA, a diplomação dos eleitos deverá ocorrer até o próximo dia 22 de novembro.
A eleição suplementar registrou um total de 13.050 (97,81%) votos válidos, 106 (0,80%) votos brancos e outros 186 (1,39%) votos nulos. A chapa “João Dourado para todos”, composta pelos candidatos Abimael Dourado Lima Júnior (prefeito) e João Nogueira Ferreira 9vice-prefeito), recebeu 5.731 (43,92%) dos votos válidos.
Durante pronunciamento, feito logo após o encerramento da apuração, o presidente do TRE baiano, parabenizou os candidatos eleitos e destacou o trabalho de servidores e colaboradores da Justiça Eleitoral. “quero destacar a excelência do trabalho da juíza Catucha Moreira Gidi, que conduziu com excelência o pleito. Também destaco o trabalho desempenhado pelo juiz Tardelli Cerqueira Boa Ventura, presidente da Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica e a valorosa contribuição do promotor eleitoral Antônio Ferreira Leal Filho. Quero expressar ainda a satisfação deste Tribunal Regional Eleitoral por contar com servidores e colaboradores de extrema competência, além de mesários comprometidos, o que garantiu a realização do sufrágio com absoluto êxito”, disse.
Entenda
A eleição suplementar ocorreu após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que manteve o indeferimento das candidaturas de Diamérson Costa Cardoso Dourado, eleito para o cargo de prefeito e de Rita de Cássia Amorim do Amaral, eleita ao cargo de vice-prefeita. A decisão do TSE levou em consideração aspectos de inelegibilidade da candidata a vice-prefeita, que teve repercussão na chapa para os cargos, o que impediu a diplomação dos candidatos.
Fonte: Mais Política
