Empresário sequestrado em Senhor do Bonfim é liberado em Morro do Chapéu
Em uma ação conjunta bem-sucedida, a Polícia Civil, por meio da 19ª Coordenadoria de Polícia do Interior (COORPIN), em operação conjunta com o Departamento de Polícia do Interior (DEPIN), a Delegacia de Repressão a Crimes Organizados (DRACO) e o Departamento de Inteligência Policial (DIP), contando com o apoio da Polícia Militar, conseguiu libertar três reféns em um sequestro ocorrido em Senhor do Bonfim. O caso teve início no dia 9 de junho de 2023, por volta das 9h, quando uma comerciante do ramo farmacêutico, sua esposa e uma funcionária foram sequestradas por criminosos.
Após receberem informações de que os sequestradores haviam fugido em direção à cidade de Jacobina, as equipes da Delegacia Territorial (DT) de Senhor do Bonfim e da 19ª COORPIN se deslocaram imediatamente para o local do crime e iniciaram as negociações com os sequestradores. Para gerenciar a situação, foi instalada uma sala de Gerenciamento de Crises, na qual atuaram conjuntamente equipes do DEPIN, DRACO e DIP.
Durante as negociações, os sequestradores exigiram o pagamento de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) como resgate pelas vítimas. As negociações se estenderam por um dia inteiro, até que, por volta das 20h, os criminosos, percebendo que não alcançariam seu objetivo e temendo serem capturados, decidiram abandonar as vítimas. Estas foram encontradas em uma fazenda na cidade de Morro do Chapéu, na Bahia. Após o resgate, as três pessoas conseguiram entrar em contato com seus familiares por meio de residências vizinhas. A notícia da libertação acionou o 6° Batalhão da Polícia Militar de Senhor do Bonfim, que acionou a Polícia Militar de Morro do Chapéu para acolher as vítimas.
Enquanto as negociações transcorriam, dois dos sequestradores acabaram mortos em confronto com a Polícia Militar na cidade de Campo Formoso.
A partir de agora, a 1ª Delegacia Territorial de Senhor do Bonfim dará continuidade às investigações, com o objetivo de identificar e prender todos os envolvidos nessa ação criminosa.